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Cotidiano Das Ruas letra


Ei, moleque, so mais você
O jogo é duro, não joga pra perder
Vai corre, atrás batalha conquista
Corre pelo certo e nunca desista
É hoje sim, o dia da vitória
Guerreiro é guerreiro, demorô se joga
Familia é a base o alicerce perfeito
Cada dia um dia, um novo samba enredo
Fique distante do cano, o crime não compensa
Cada mano que cai, é adubo pro sistema
Foi assim com o reinaldo,
Foi assim com o reinaldo o chacal também
E eu ainda tô aqui, graças a deus amém
Construindo uma história, as vezes até improvisando
As vezes me pego na rua, sozinho cantando
Enlouquecendo não sei, na minha vida o rap é lei
Sou kamicase rebelde, inimigo do burguês
Depois de duas décadas e meia, quase três
Nego não foi fácil, chegar aos 26
Cantar é tão fácil, quando se faz com o coração
Só preciso, das pick-up, o microfone na mão
Corri, corri, cansei, andei mais não parei
No cotidiano cruel, das ruas me inspirei
Eu tenho muito pra falar, cê quer ouvir
Quero apenas o seu bem, ver você feliz

Quem correu, não paro, se adianto
Eu me espelho por aqui, nos ven-ce-dor
Cotidiano das ruas, é cruel moleque
Cê quer vencer, então me segue

Vejo vários, vagando na madruga
Hoje a cracolândia é o endereço do meu truta
Maligno, maldito vicio
Você pensa que consome, mais tá sendo consumido
É sempre assim, só o nome, muda
Craque é o link, para a sepultura
Eu prefiro ficar de boa, curtir uma mina da hora
Ensinar pra quem tá perdido, que o caminho é a escola
Se forme, estude, seja mais você
Supere cada obstáculo que aparecer
Em casa de marimbondo nunca mexa por favor
Pelo que vi triste fim, esse conselho eu te do
Eu vi bom moleque bom, no campo o terror
Hoje viciado, drogado, já não têm valor
Sem falar naquele doze, que foi cabornizado
É de certa forma, o crime trás status

Eu canto a realidade, a realidade é um perigo
A boca o vicio, gera, inimigo
Revólver, tambor, dedo, gatilho
Morte, terror, medo, perigo
Vários foram ali só fumar, um baseado
Casinha, armada até hoje não voltaram
Quem, planta coli, então plante o bem
Para do mal, você não ser refém

Quem correu, não paro, se adianto
Eu me espelho por aqui, nos ven-ce-dor
Cotidiano das ruas, é cruel moleque
Cê quer vencer, então me segue

Mano Robson - Letras

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